quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

ainda insisto nesse amor.


Desistir ? talvez a maneira mais fácil de não sofrer mais , mais eu sei que se desistir sofrerei muito, porque longe de você nada faz sentido , erramos ao nos dar ADEUS , porque sabíamos que seriamos infelizes um longe do outro. Opiniões me fazem ficar dividida , mais eu sei o que realmente desejo , que é estar ao teu lado , sentir seu cheiro , poder te abraçar sem medo de te perder. mais eu somente serei feliz se ao meu lado você estiver , então meu amor diga que SIM , e corre ao meu encontro , eu ainda estou a te esperar , porque eu te amo além de tudo , e nenhuma distancia vai fazer com que nosso amor acabe! 
Você tem o melhor abraço do mundo, o melhor beijo, o sorriso mais lindo, um olhar cativante, e você tem um amor de uma boba, que só quer te ver feliz.

A nossa metade.

Somos, pela maneira de perceber o mundo, seres incompletos. Vivemos buscando desesperadamente a nossa "metade". Às vezes pensamos ter encontrado e o nosso primeiro desejo é ficar até que a morte separe. No início da relação com a nossa "outra metade", ali do lado, nos sentimos completos e felizes. Mas muitas vezes, ele resolve ir embora e lá estamos nós partidos, fragmentados, chorando.
            Depois de alguns episódios de fracassos ficamos com a impressão de que algo está errado.Começamos, então, a procurar um relacionamento que não nos deixe tão perdidos ao acabar, porque descobrimos, já não tão surpresos, que sim... Os relacionamentos acabam!
É quando percebemos como é difícil conseguir uma relação rica e criativa, inteira, sem dependência. Aí vem a pergunta: o que os homens procuram nas mulheres e as mulheres procuram nos homens? Quantas pessoas não se queixam que o casamento não deu certo, que o namoro não deu certo...
         Contam que, apesar de terem se dedicado tanto ao outro, de terem amado, cuidado e convivido, de repente a outra pessoa simplesmente deixou de amar.
E se queixam dizendo: "ah, eu investi tanto nessa relação!"
É isso que fazemos.
Investimos nas relações. Investimos como se fosse um negócio.
Agimos como quando colocamos o dinheiro na poupança e esperamos que os juros aumentem para que o investimento cresça!
           Damos amor, fidelidade, sexo, companheirismo, cumplicidade e, quando o retorno não vem é o caos! O investimento não teve retorno. Ora, nos negócios existe o risco. Pode dar certo ou não. E quando não dá não adianta culpar o mercado ou o corretor.
           Trata-se apenas de juntar o que sobrou e reinvestir novamente em outras condições, ou sair à francesa, retirar-se do mercado por um tempo, pra evitar maiores prejuízos!
         O amor, entretanto, não é um mercado.
          Amamos para amar ou para ser amados? Para as duas coisas, eu diria.
Mas, na verdade, a gente só pode se responsabilizar pelo nosso sentimento, nunca o do outro.  Mas, já que amamos e estamos sempre procurando um jeito de misturar a nossa vida com a de alguém... O que se diz nesse momento é: siga em frente e seja feliz pois nunca um adeus dolorido vai ser pior do que um ficar por ficar!